Parei e estou chorando, como se eu tivesse perdido tudo o que um dia fez sentido pra mim. Fez! Não faz mais! É tão complicado assim? É tão impossível assim?
Não adianta lançar ao léu palavras que, uma vez ditas, serão sempre lembradas.
A gente não apaga aquilo que diz. Não tem borracha pra isso.
E dói lembrar. Também dói quando se fala disso de novo. Porque daí a gente só tá cutucando a casquinha da ferida.
Chorar comprova pelo menos, que existiu alguma coisa. Ou então, nesse exato segundo, que não existe mais nada.
"Temos o direito de fazer promessas de amor que nunca serão cumpridas. Não há graça nenhuma em falar somente aquilo que se pode fazer." (Fabricio Carpinejar)
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